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Lançamento de Livros

Paixão e Criatividade
José Outeiral - Luiza Moura

LIVRARIA CULTURA CONVIDA Palestra com José Outeiral e Luíza Moura ( psicanalistas) Tema: Paixão e Criatividade: Frida Kahlo e Camille Claudel (com projeção de vídeos sobre as duas artistas)

Porto Alegre: dias 16 de junho (segunda-feira) às 20:00 h e 21 de junho (domingo) às 16:00 h - Livraria Cultura Bourbon Shopping Center
Av. Túlio de Rose,80/loja 302. Tel (51) 30284033

São Paulo: dia 10 de julho (quinta-feira) às 19:30 h - Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos - Av. das Nações Unidas, 4777. Tel (11) 30243599

Frida Khalo, pintora, e Camille Claudel, escultora, conseguiram superar importantes traumas em suas vidas pessoais. O destino das duas foi, entretanto, bastante diferente. Frida Khalo viveu uma importante relação, durante toda a sua vida, com Diego Rivera, um dos mais importantes pintores mexicanos da época, e criou até a sua morte. Camille Claudel esteve, por muitos anos, ligada a Auguste Rodin, o escultor consagrado, até que a separação entre eles culminou com uma internação psiquiátrica. Camille Claudel permaneceu cerca de trinta anos no hospício, sem criar coisa alguma, até a sua morte.

Para o psicanalista José Outeiral as paixões que ambas viveram permitiram que suas histórias, através da criação artística, pudessem seguir um viver criativo.

Mas que fatores experienciaram cada uma destas destacadas artistas que podem tê-las levado a caminhos tão diferentes? A infância de ambas foi, surpreendentemente, muito parecida. As escolhas a que lhes levaram suas paixões - Diego Rivera e Auguste Rodin - exerceu alguma influência? A criatividade pode permitir suportar a dor e a elaborar os traumas? Esse será o foco central dos psicanalistas gaúchos José Outeiral e Luíza Moura, que seguirá, em linhas gerais o texto do livro escrito por eles - "Paixão e Criatividade: Frida Khalo, Camille Claudel e Coco Chanel". Na palestra, serão exibidos dois vídeos -realizados pelos autores - com o intuito de estimular a discussão com o público.

Somos levados a perguntar, como escreveu Sigmund Freud: "O que quer uma mulher?"

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