Investigación à Psicoanálisis

Trabajos de Investigación Clínica y de Inserción del Psicoanálisis en diversas Áreas Temáticas
Investigaciones teórico conceptuales

Percurso conceitual da pulsão de Freud a Lacan.
Sua articulação no Real, no Simbólico e no Imaginário.
Pulsão e experiência analítica.

Mariana Zelis
marianazelis@terra.com.br

Partiremos do conceito de pulsão como pedra fundamental na construção psíquica do sujeito na concepção psicanalítica. Poderia-se dizer que é o especificamente humano enquanto possibilidade no encontro com a linguagem.

A primeira localização conceitual da pulsão encontrada em Freud refere-se à carta 52 a Fliess, na qual nos fala de um aparelho psíquico que "(...) se ha originado por um proceso de estratificación: el material existente en la forma de rastros mnemónicos experimentaría de tanto em tanto un reordenamiento de acuerdo con nuevas relaciones, en cierto modo una transcripción (…)" ( 1).

Nesta carta a Fliess Freud fala de signos, ou seja, a memória transcrita em varias versões faria signo.

Em relação às transcrições Freud nos diz que são no mínimo três, mas que, provavelmente são mais. Pareceria existir uma aproximação significante, uma escrita que produzira efeitos de significação na história subjetiva, já que esses traços se inscreverão de forma singular em cada sujeito.

Voltando as transcrições ou registros, como Freud os chama, o primeiro é o Signo Perceptivo que obedece às leis de associação por simultaneidade, o segundo registro, Inconsciente, as associações são feitas por uma relação de causalidade. Em ambos os registros mencionados as percepções não podem chegar a ser conscientes.

A percepção é entendida aqui como a entrada bruta de estímulos externos -internos dos quais o aparelho psíquico fixará alguns e os reorganizará em diferentes versões singulares.

Continuando com os registros Freud conceitua um terceiro, chamado Pré-consciente, "(...) es la tercera transcripción, ligada a imágenes verbales y correspondiente a nuestro yo oficial. Las catexias procedentes de este pcs. Se consciencian de acuerdo con determinadas reglas...probablemente dependa da la activación alucinatoria de las imágenes verbales (…)" (2)

Como poder pensar a pulsão nesta primeira aproximação?

A partir do matema da pulsão de Lacan $ <> D, nesta perspectiva entre o Pré-consciente e o consciente poderia se identificar o lugar do Outro (A), como tesouro dos significantes, quem oferecerá os significantes a partir dos quais a pulsão poderá ser representada no terceiro registro.

Estaríamos aqui na dimensão pulsional que pode ser capturada, organizada pelo psiquismo (representantes-significantes), mas existe uma dimensão pulsional que não poderá ser capturada, pertencente ao real inacessível, fora do sentido, não representável.

Ao respeito dirá Carneiro Ribeiro, que estes significantes "(....) primordiais que fixam e determinam o sujeito, os significantes aos quais estão fixadas as pulsões, os S1, são selvagens (...)" (3).

Lacan no Seminário XX ilustra foneticamente a relação do S1 (esse um), significante mestre, com essaim, em francês "(...) um enxame significante, um enxame que zumbe (...)" (4)

Continuando com Carneiro Ribeiro nos dirá que os S1 "(...) precisam ser domesticados pelos significantes da linguagem, precisam ser civilizados, como crianças. Os S1, os significantes mestres nos quais estão fixadas as pulsões são domados e civilizados pelos significantes da linguagem, do saber estabelecido (S2).È isso que Lacan escreve com o matema da pulsão: $ <> D. O sujeito do inconsciente em todas as relações, as mais complexas possíveis, com os significantes de sua demanda (...)" (5).

Em 1915, Freud escreve o artigo "As pulsões e seus destinos", colocando o conceito de pulsão como fundamento teórico para a psicanálise.

Freud coloca a pulsão como o conceito limite entre o anímico e o somático, e diferencia na pulsão a fonte, o objeto, o fim e a pressão, essência da pulsão.

A define como representante psíquico de estímulos intrassomáticos onde uma magnitude de exigência de trabalho, Drang ou pressão é imposta ao anímico por sua conexão com o somático.

Provendo do interior do organismo é impossível a fuga, atua com uma força constante.

O Ziel, fim da pulsão, é sempre a satisfação, satisfação parcial que a partir das primeiras experiências de satisfação vão deixando suas marcas como traços mnemônicos. O aparelho psíquico irá se complexificando, desde o princípio do prazer ao princípio de realidade, nesse encontro com o Outro.

A Fonte da pulsão se encontra num órgão ou parte do corpo, ou seja, é um processo somático onde o corpo está em jogo, as zonas erógenas.

Por último, o objeto, seria a coisa em relação a qual ou através da qual, a pulsão alcança seu objetivo, a satisfação. Segundo Freud é o mais variável da pulsão.

A pulsão só pode ser conhecida através de seus representantes, registros da pulsão no psiquismo, um deles, o representante ideativo, constitui e conforma o inconsciente (sobre ele recai o recalcamento, já que uma pulsão não pode ser recalcada).

O outro representante é o afeto, expressão qualitativa da quantidade de energia pulsional. A nível inconsciente o afeto encontra-se ligado a uma idéia, seu destino é diferente dos do representante ideativo. Ambos representantes são independentes.

O interessante deste aspecto de representação é que segundo Freud só esta dimensão pulsional poderá ser objeto de consciência.

Carneiro Ribeiro nos dize sobre "(…) a própria formulação freudiana de que às pulsões nós só temos acesso por seus representantes representativos, ou seja, pelos significantes da demanda do sujeito (…)" (6).

A pulsão não se apresenta a nível consciente nem a nível inconsciente. O registro onde opera é o real, dimensão não representável, fora do sentido.

Quanto aos destinos da pulsão, é importante salientar que o objetivo dela –satisfação- não se produz de forma direta e imediata, implica uma modificação da mesma por causa da censura e dos circuitos pulsionais construídos, por isso Freud apresenta os destinos da pulsão como modalidades de defesa, defesa a uma satisfação direta. Essa defesa vai agir sobre os representantes psíquicos da pulsão, especificamente sobre os representantes ideativos, outorgando lhes quatro destinos diferentes: a transformação no contrario, o retorno em direção ao eu, a repressão e a sublimação.

Quanto ao afeto, os destinos são diferentes: transformação do afeto (histeria de conversão), deslocamento do afeto (obsessões) e troca de afeto (neurose de angustia e melancolia). No afeto não existe recalque e seu destino é muito importante já que é a parte quantitativa da pulsão que se exprime e que produz efeitos de desprazer quando há liberação da carga de afeto ligada a um representante ideativo recalcado.

A transformação no contrario pode ser uma reversão do objetivo da pulsão (atividade-pasividade) ou do conteúdo (amor –ódio).

O retorno em direção ao eu seria principalmente uma mudança do objeto, transformação operada no par sadismo-masoquismo.

Na primeira formulação das pulsões 1910/1915 Freud estabelece uma concepção dualista, opõe a pulsão sexual e ás pulsões do ego. A libido como energia da pulsão sexual tenderia a satisfação enquanto as pulsões do ego estariam ao serviço da conservação. Logo em 1914 com a noção de narcisismo Freud conceitua que a libido pode-se retirar dos objetos e voltar ao próprio eu, o que se chamou de libido narcisista. Nesta conceitualização teríamos uma libido do eu e uma libido objetal, sendo a libido a energia sexual, não se confrontariam como na primeira dualidade pulsional. A terceira elaboração que de alguma maneira retoma a dualidade inicial é realizada em 1920, a libido relacionada às pulsões de vida (pulsões sexuais e de autoconservação são unidas) versus as pulsões de morte, como a tendência a retornar ao estado inorgânico com a eliminação das tensões. Eros e Tánatos.

Sobre a pulsão de morte "(...) o que ela tende a repetir é o mesmo, o mais arcaico, o estado inicial do qual o ser vivo se afastou por decorrência de fatores externos. Esse estado inicial,

ponto de partida de toda vida, é, segundo Freud, o inorgânico. " Seremos então compelidos a dizer que o objetivo de toda vida é a morte" (op. cit., p. 56), o retorno ao inanimado (...)" (7)

Garcia Roza acrescenta que a pulsão de vida seria o esforço para cumprir esse objetivo, regulando, definindo seu caminho para a morte. Não chegamos à morte por qualquer caminho, os circuitos, as aventuras da pulsão nos falam disso.

Lacan no Seminário XI retoma estes quatro conceitos desenvolvidos por Freud e os chama "montagem" da pulsão enfatizando a força constante da pulsão, e por ser constante não pode ser equiparada a uma função biológica, como dizia Lacan que "não tem dia nem noite, não tem primavera nem outono, não tem subida nem descida".

Não existe programação. E sim montagem a partir da prematuridade do humano que precisa de um Outro para sobreviver que o introduz na linguagem. Nesta dimensão a necessidade é perdida nesse encontro, já que o Outro (A) a transformará em demanda (D) por isso o equilíbrio cíclico da satisfação do instinto não existe no humano o objeto exterior no instinto, devem interior na pulsão.

Jacques-Alain Miller diz que "(…) Toda demanda se sustenta de uma falta no sujeito que pede testemunha de que lhe falta algo (...)" (8) A necessidade se transforma em demanda pelo Outro que a interpreta e o resto, que não alcança interpretação, advém como desejo.

Miller continua dizendo que a pulsão é uma demanda que não pede nada a ninguém, exige sem se preocupar com o consentimento do Outro, e neste nível o sujeito esta destituído.

Aprofundaremos agora os dois aspectos mais paradoxais da pulsão, a satisfação e o objeto.

O texto de Freud "Alem do Principio do prazer" será o ponto de partida.

Em 1920, procurando novas respostas conceituas à clinica, Freud elabora "Além do principio do prazer" onde as pulsões de morte observadas clinicamente na obsessiva repetição de situações desagradáveis, longe de qualquer satisfação, falaria de um "Alem" do principio do prazer.

É assim que testemunham os sonhos dos neuróticos de guerra, certos jogos infantis como o jogo do "Fort-da", situações na transferência analítica, e nas neuroses.

Freud se depara com um tipo de satisfação paradoxal, que se repete insistentemente e que conceituou como "compulsão à repetição", a dualidade pulsional estaria agora entre pulsões de vida e pulsões de morte.

No Seminário II, Lacan escreve "...Freud nos lembra que o inconsciente como tal não pode ser atingido, e que se faz ouvir de maneira paradoxal, dolorosa, irredutível ao principio do prazer. Recoloca assim em primeiro plano a essência de sua descoberta, que se tende a esquecer...".

Catherine Millot acrescenta "(...) Lacan caracteriza esse além da vida como sendo o simbólico. A linguagem é o que constitui essa ordem que determina o ser falante, o ser humano, além de sua condição vivente; e institui essa divisão que marca simultaneamente a relação do ser humano com o mundo e consigo mesmo, engendra a hiância, que nada pode colmatar, de um desejo confrontado com o impossível do gozo, impossível por haver tomado partido pela morte (...) " (9).

Lacan a partir de Freud se perguntara no Seminário XI, o que quer dizer satisfação pulsional? Referindo-se aos pacientes diz "(...) Eles satisfazem algo que vai sem dúvida ao encontro daquilo com o que eles poderiam satisfazer-se, ou talvez melhor, eles dão satisfação a alguma coisa... eles se contentam assim mesmo. Toda a questão é justamente saber o que é esse se que está aí contentado (...)" Esta dimensão do gozo introduzida por Lacan fala de um gozo onde o ponto de partida é o corpo, só um corpo pode gozar, não existe distancia entre gozo e corpo.

Logo nos introduz a uma satisfação paradoxal onde a categoria do impossível entra em jogo, nesta vertente apresenta o registro do Real como o obstáculo ao principio do prazer.

Continuando com o seminário XI nenhum objeto pode satisfazer a pulsão, no lugar do objeto conceituado por Freud Lacan inventa o objeto a, dirá que contornando esse objeto a a pulsão se satisfaz.

Carneiro Ribeiro referindo-se ao circuito da pulsão diz "(...) Na borda da zona erógena temos a fonte (Quelle) da pulsão. Da fonte parte o Drang, o esforço ou força, medida de exigência de trabalho que ela representa. O objeto (Objekt) é o que Freud dirá que é aquilo que há de mais variável e que só se liga a pulsão por sua aptidão para possibilitar a satisfação.

É no lugar do objeto que Lacan escreve o a, objeto a, esclarecendo por que o objeto da pulsão é o mais variável possível: qualquer que seja este objeto, não é o objeto "adequado", é um mero substituto que está ali apenas para possibilitar o objetivo da pulsão que segundo Freud, é produzir satisfação (...) (...) é o encontro com o oco, com o vazio do objeto, a satisfação da pulsão esta no retorno e no recomeço, na sua própria insistência, na compulsão à repetição (...)" (10).

A satisfação é sempre parcial, seu alvo é esse retorno em circuito, bordejando o objeto. Parcial enquanto não existe uma satisfação total em termos de instinto, como diz Lacan, não tem nada a ver com uma totalização biológica da função, ou seja, a satisfação como fim de reprodução. No campo do humano falta inscrição do objeto sexual, essa falta é ontológica, é uma falta real, é especificamente um vazio.

Voltando ao objeto a, ele é o equivalente Lacaniano, segundo Miller, do representante da representação de Freud. O objeto pequeno a é um elemento não significante.

Apresentando Miller no seu texto, "O corpo e seu elemento de vida", a problemática sobre as relações do falo com o objeto a, diz que a raiz destes conceitos pode–se localizar nas duas modalidades da libido freudiana, uma modalidade significante (do falo) e outra não significante (objeto a), Miller escreve j <> a. A partir deste percurso nos dirá "(...) no coração do objeto pequeno a , existe o menos phi da castração, cujo objeto, de alguma maneira, é apenas um envelope (...)" , diríamos que é apenas um envelope que recobre uma vazio, uma falta radical . "(...) No fundo, a causa do desejo é, propriamente falando, menos phi, e escrevo esse símbolo com uma flecha, no fim da qual coloco o pequeno d do desejo:

( - j ) --> d.

No entanto, em razão da equivalência substitutiva desse menos phi e do objeto pequeno a, pode-se dizer, também, que o pequeno a é causa do desejo, formula que será privilegiada por Lacan em seu ensino: a <> d. (...)" (11).

Voltando a idéia do objeto a como um envelope, como um emblema, sua relação com o sujeito é através da fantasia, a fantasia articula desejo e pulsão, sua função é de articular dois elementos heterogêneos, um da ordem Simbólica, do Outro, do desejo e da representação do sujeito e o outro elemento, do registro real, da satisfação pulsional, do gozo (a). $ <> a.

Em relação à fantasia Laureci Nunes dirá que é o que "(...) responde de forma fixa, com uma significação absoluta, aos enigmas que se apresentam ao sujeito em relação à sua traumática entrada na linguagem e na sexualidade (...)" "(...) Dessa forma, vemos que a ficção em que se constitue a fantasia fundamental permite ao sujeito ter um lugar no campo do Outro, fixando-o aí, fazendo um desmentido à castração e estabelecendo a relação sexual (...)" (12)

E nas palavras de Monteiro "(...) Pela fantasia, então, a pulsão entra nas trilhas da lei e de seu interdito (...)" (13).

O objeto a vem complementar a falta radical do sujeito, Lacan chega a dizer que o sujeito do inconsciente "(…) não é nada, mais que um desses objetos (…)" (14) Miller faz uma reflexão interessante em relação à dedução lacaniana, a partir da necessidade teórica de Freud de elaborar o conceito de pulsão, explica que esse conceito foi a resposta à pergunta de onde se encontra o sujeito após o recalque? Em sua relação com o sujeito diz "(...) onde há recalque, onde o sujeito não é identificado por um significante, ele pode ser apreendido no nível da pulsão, na presença do objeto (...)" (15).

A relação do sujeito e do objeto é a relação do inconsciente e da pulsão. Porque o objeto recobre o vazio, essência do sujeito, o sujeito desconhece o que causa seu desejo, e a fantasia vem auxiliar nessa procura.

Qual é a relação da pulsão com a ordem significante?

Esta relação dar-se-á a partir do sujeito e do Outro. A alienação permite inscrever o recalque do sujeito, representado por um conjunto vazio no qual um deslizamento significante viria a representar a emergência do inconsciente a partir do significante. E na segunda operação, separação, nesse mesmo lugar, se inscreve o objeto, no lugar da falta, do vazio. O objeto então é feito-efeito dessas duas faltas no sujeito $ e no Outro. Eles vêm recobrir as faltas como envelopes ou emblemas.

A partir da linguagem é que singularmente cada sujeito construirá seus objetos que conseqüentemente definirão o modo de gozo.

A emergência no simbólico do pulsional, na sua dimensão real seria angustia, angustia como experiência fenomenológica sentida no corpo sem nenhum tipo de representação significante onde há -falta da falta- que faz emergir o vazio que a fantasia sempre tenta velar.

Por último, qual a importância das pulsões na clínica psicanalítica? Esse real pulsional, que de alguma maneira comanda o sujeito, ao qual não temos nenhum acesso senão através do gozo, da angustia, dos objetos a e que na clinica se apresenta como o sofrimento do sujeito através de uma demanda. O que uma análise pode fazer com isso ?

Poderia no final de análise chegar, segundo Eric Laurent a que, "(...) nada se espera do Outro, já que nele não há nenhuma resposta sobre nossa existência e nenhum uso legítimo deste gozo. Este é simplesmente incurável, podendo-se simplesmente domesticá-lo (...)" (16) Ou nas palavras de Anne Dunand "(...) O impacto do real, que descola as cadeias de associações que elas construíram em torno desse real.... mudança que ocorre no sujeito através do seu encontro com o gozo como real (...)" (17).

Concluindo, o especificamente humano a partir desse encontro entre o pulsional e a linguagem é o surgimento de um sujeito produzido, singularmente. Num momento posterior, a experiência analítica poderá ajudar a que seja uma auto-re-invenção, ou seja, ir alem do pai, ao encontro de um novo destino, mas, a partir dos significantes mestres.

NOTAS

1 e 2 - FREUD, S. "Los orígenes del psicoanálisis" 1887-1902 (1950) Cartas a Fliess. N°52, em Obras Completas Vol. III. Editorial El Ateneo, 2003.

3 - CARNEIRO RIBEIRO, M.A. "A pulsão e seus destinos" em Os destinos da pulsão. Kalimeros. EBP-RJ.1997. (Op. Cit.p . 49 e 50).

4 - LACAN, J. "O rato no labirinto" em O seminário, livro 20 mais, ainda. Jorge Zahar Editor, RJ 1985. Op. Cit p.196.

5 e 6 -CARNEIRO RIBEIRO, M.A. "A pulsão e seus destinos" em Os destinos da pulsão. Kalimeros. EBP-RJ.1997.

7 - GARCIA ROZA, L. "Pulsão e representação" em Freud e o inconsciente. Jorge Zahar Editor, RJ 2001.

8- MILLER, J.A. "Demanda e desejo" em Lacan Elucidado. Jorge Zahar Editor, RJ 1997.

9- MILLOT, C. "A pulsão de morte e o real" em Freud antipedagogo. Jorge Zahar Editor, RJ

10 - CARNEIRO RIBEIRO, M.A. "A pulsão e seus destinos" em Os destinos da pulsão. Kalimeros. EBP-RJ.1997.

11-MILLER, J. A "O corpo e seu elemento de vida",Correios N°23 As paslavras e os corpos.

12 - NUNES, L. "A descoberta freudiana da fantasia fundamental" em Phoenix N° 3, 2001.Op.Cit.p. 91.

13 - MONTEIRO, E. "Sintoma, fantasia e pulsão" em Os destinos da pulsão. Kalimeros. EBP-RJ.1997.

14 e 15- MILLER, J.A."O corpo e seu elemento de vida" em Correios N°23 As palavras e os corpos.

16- LAURENT, E. "Uso y goce Del síntoma" em Os destinos da pulsão. Kalimeros. EBP-RJ.1997.

17- DUNAND, A. "O término de análise II" em Para ler o Seminário XI de Lacan. Jorge Zahar Editor. RJ. 1997.

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________ " Los dos principios del funcionamiento mental" em Obras Completas Vol. II. Editorial El Ateneo, 2003.

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________"El porvenir de una ilusión" em Obras Completas Vol. III. Ed. El Ateneo, 2003.

________"Pegan a un niño" em Obras Completas Vol. III. Editorial El Ateneo, 2003.

GARCIA ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. Jorge Zahar Editor, RJ 2001.

LACAN, J. Seminário XI. Jorge Zahar Editor, RJ

________ El Seminário 2. Editorial Paidós. Buenos Aires, 1990.

________ Escritos. Jorge Zahar Editor, RJ

MILLER, J.A. Recorrido de Lacan. Ediciones Manantial, Buenos Aires, 1991.

NUNES, L. "Objeto a : do mais-de-gozo à causa do desejo" em Revista Correios N° Cap V.

RUDGE, A M. Pulsão e linguagem. Jorge Zahar Editor, RJ, 1998.

TEXTOS reunidos pelo FCF O sintoma-Charlatão. Jorge Zahar Editor, RJ, 1998

WINE, N. Pulsão e inconsciente. Jorge Zahar Editor, RJ, 1992.


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